Seres humanos sempre se deslocam por necessidade, seja ela
qual for. Quando os portugueses chegaram ao Brasil trazendo escravos, doenças e
desespero, vários tipos de deslocamentos estavam acontecendo.
A descoberta do
ouro na Colônia atraiu inúmeras pessoas de Portugal com o sonho de se tornarem
ricas, gerando uma migração descontrolada.
Enquanto a ciência
evoluía, menos pessoas morriam e a expectativa de vida aumentava. Em nações
mais antigas da Europa e Ásia, como Alemanha, Itália e Japão a densidade demográfica aumentou
consideravelmente, diminuindo a oferta de emprego, e na mesma época o Brasil
precisava de mão de obra. O Novo Mundo prometia a realização de sonhos de
riqueza. Entre os anos de 1890 e 1899 entraram 1.2 milhões de estrangeiros no
país.
Com o processo de industrialização no Brasil
na segunda metade do século XX, surgiram várias cidades, principalmente devido
ao êxodo rural. Pessoas iam para as cidades em busca de melhores condições de
vida: emprego nas indústrias e melhores salários.
As cidades começaram a ficar desequilibradas
com o desenvolvimento e crescimento acelerado, gerando vários impactos
ambientais, sociais e econômicos. Os empregos começaram a ficar escassos
devido à falta de mão de obra qualificada, obrigando as famílias a se deslocarem
para áreas periféricas, surgindo assim as favelas, lugares sem saneamento
básico e outras dificuldades.
Hoje, ainda vivemos a realidade do deslocamento
Nordestino. O problema é o destino, que é sempre o mesmo: Sudeste. Com a
expectativa de melhor condição de vida, rumam principalmente à São Paulo, e nem
sempre encontram o que procuram, muitos acabam vivendo em condições subumanas.
Integrantes do grupo: Aline Lisboa
Vieira, Giulia Vaz
Soares Reis, Hudson
Antunes Luz, Isabela
Aguilar Lima, João Luiz
Bremmer, Joaquim
Garcia de Miranda, Lucas Farias
Fagundes, Marina Senna
Flores Catta Preta, Matheus
Rodrigues Fonseca e Victor Costa
Santos .

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